Sábado, 6 de dezembro de 2025
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A China informou neste sábado (14/03) apenas 11 novos casos do coronavírus, e a maioria são pessoas procedentes do exterior. Este é o menor número de novos infectados desde o início da publicação de estatísticas sobre a doença, em janeiro.

Do total de novas contaminações, só quatro foram registrados na cidade de Wuhan (centro), epicentro do COVID-19 e onde o vírus surgiu no final de 2019, segundo boletim do Ministério da Saúde. 

Os outros sete casos – quatro em Xangai, dois na província de Gansu e um em Pequim – correspondem a pessoas que vieram do estrangeiro.


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No momento, a China tem 95 “casos importados”, segundo a terminologia utilizada pelas autoridades. 

O presidente Xi Jinping afirma que a epidemia está “praticamente detida” no país, mas as autoridades sanitárias permanecem em alerta diante da chegada de viajantes infectados, especialmente de Irã, Coreia do Sul, Itália e Estados Unidos.

Presidente Xi Jinping disse que epidemia está 'praticamente detida' no país; autoridades sanitárias permanecem em alerta diante da chegada de viajantes infectados

Fotos Públicas

Presidente Xi Jinping disse que epidemia está ‘praticamente detida’ no país

Quarentena a quem vir de fora

O município de Pequim decretou esta semana que qualquer um procedente do exterior será submetido à quarentena obrigatória de 14 dias. O ministério da Saúde também informou neste sábado mais 13 mortes pelo novo coronavírus, elevando a 3.189 o número total de óbitos na China continental (sem contar Hong Kong e Macao).

No total, 80.824 pessoas foram contaminadas no país, das quais mais de 65 mil (80%) já foram curadas e saíram do hospital. A melhora sensível da situação levou as autoridades chinesas a aliviar as restrições de deslocamento impostas aos 56 milhões de habitantes da província de Hubei, onde fica Wuhan.