Sexta-feira, 19 de dezembro de 2025
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Imagem via Mercosul Social e Participativo

 

No Equador, o governo de Rafael Correa acaba de entrar em seu segundo mandato, e aposta na soberania política e econômica para garantir o investimento público. No entanto, se apoia na extração de recursos naturais como principal fonte de financiamento, apesar dos danos sociais e ambientais incorridos em todo o processo. Segundo o site Desinformémonos, essa teria sido uma das razões pelas quais a esquerda tradicional abandonou a barca de Correa nas últimas eleições. A esquerda de Correa é nacionalista, de economia popular e com projetos voltados aos mais pobres. Mas outras linhas esquerdistas como a UPI, de líderes indígenas e uma facção do PC, liderado por Alberto Acosta, um acadêmico de muito prestigio e com propostas muito mais radicais, acabaram se afastando. A mineração a céu aberto, a ampliação da fronteira de exploração de petróleo invadindo territórios indígenas, leis de agua, terra e comunicação, são algumas das demandas que essa ala da esquerda não viu atendida no governo Correa. 

Leia a matéria completa no site Desinformémonos.

 

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Críticas da esquerda tradicional ao governo de Rafael Correa, que inicia o seu segundo mandato

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