Georg Gänswein, o segundo homem mais poderoso do Vaticano, também sai de cena

Imagem via Wikimedia Commons

A partir das 20h do dia 28 de fevereiro (16h no Brasil), Joseph Ratzinger, o papa Bento XVI, não será mais a maior autoridade da Igreja Católica. Com ele, também se retira dos bastidores do poder no Vaticano o arcebispo Georg Gänswein, 56 anos, braço direito de Ratzinger e seu secretário pessoal nos últimos oito anos. Como seu chefe, Georg Gänswein é alemão, e desde 2005 atua como um “guarda-costas físico, psicológico e espiritual” de Bento XVI, segundo matéria do jornal alemão Die Welt e traduzida para o inglês pelo site Worldcrunch. Ele é considerado o “George Clooney do Vaticano”: a estilista italiana Donatella Versace ficou tão encantada com o arcebispo que nomeou uma coleção em homenagem a Gänswein. O perfil também o descreve como “São Jorge, o matador de dragões”, já que ele também sempre desempenhou o papel de fiel escudeiro e protetor de Ratzinger em meio às intrigas e escândalos que marcaram o último papado. Com a renúncia de Bento XVI, Gänswein deve acompanhá-lo na aposentadoria e na reclusão em um mosteiro no Monte Vaticano.

Leia o perfil de Georg Gänswein no site Worldcrunch.

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