A greve geral da Argentina em fotos
Mobilização nacional ocorreu nesta quarta-feira (24/01) contra medidas neoliberais do governo Milei que pretendem cortas direitos sociais e trabalhistas
Diversos setores da sociedade civil organizaram nesta quarta-feira (24/01) a primeira greve geral contra as medidas neoliberais que o presidente Javier Milei está adotando no país, a 45 dias de sua posse – um recorde na história da política argentina.
A concentração para as mobilizações começaram começaram às 9h e os atos oficias a partir das 12h, em um dia de greves que deve durar até a meia-noite.
Na capital Buenos Aires, os manifestantes reuniram-se em frente ao Congresso para pressionar os parlamentares que votam na ´próxima quinta-feira (25/01) a Lei de Bases e Pontos de Partida para a Liberdade dos Argentinos, conhecida como “Lei Ônibus”, que altera leis trabalhistas, econômicas, educacionais e propõe uma série de privatizações de empresas estatais.
Ao longo do dia, a greve geral convocada pela Confederação Geral do Trabalho (CGT) que pretendia reunir mais de 200 mil pessoas contou com a paralisação de bancos e do setor de transportes
Veja imagens da greve geral:

Multidão de manifestantes segurando bandeiras da Argentina em greve.
Crédito: Fernanda Paixão

Manifestante segurando cartaz com dizeres “Plano de luta at´é que o DNU e a Lei Ônibus sejam derrubados”.
Crédito: Fernanda Paixão

Manifestantes argentinos em greve geral nesta quarta-feira (24/01).
Crédito: Fernanda Paixão

Forças de segurança argentinas a partir do 'protocolo antipiquete', implementado pela ministra de Segurança Patricia Bullric.
Crédito: Fernanda Paixão

Trabalhadores e sindicalistas argentinos nas ruas.
Crédito: Fernanda Paixão

Manifestante em frente ao Congresso Nacional Argentino segurando bandeira do país.
Crédito: Fernanda Paixão

Manifestantes com cartaz “Não há decreto que elimine nossos direitos”.
Crédito: Fernanda Paixão

Criança argentina segurando cartaz dizendo “Milei é ditadura”.
Crédito: Fernanda Paixão

Cartazes dizendo “Não à reforma de leis ambientes” e “Pela estabilidade salarial” utilizados na manifestação.
Crédito: Fernanda Paixão

Manifestante caminha em frente às forças de segurança a partir do 'protocolo antipiquete', implementado pela ministra de Segurança Patricia Bullrich
Crédito: Fernanda Paixão
























