Sábado, 6 de dezembro de 2025
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Diversos setores da sociedade civil organizaram nesta quarta-feira (24/01) a primeira greve geral contra as medidas neoliberais que o presidente Javier Milei está adotando no país, a 45 dias de sua posse – um recorde na história da política argentina. 

A concentração para as mobilizações começaram começaram às 9h e os atos oficias a partir das 12h, em um dia de greves que deve durar até a meia-noite.

Na capital Buenos Aires, os manifestantes reuniram-se em frente ao Congresso para pressionar os parlamentares que votam na ´próxima quinta-feira (25/01) a Lei de Bases e Pontos de Partida para a Liberdade dos Argentinos, conhecida como “Lei Ônibus”, que altera leis trabalhistas, econômicas, educacionais e propõe uma série de privatizações de empresas estatais.

Ao longo do dia, a greve geral convocada pela Confederação Geral do Trabalho (CGT) que pretendia reunir mais de 200 mil pessoas contou com a paralisação de bancos e do setor de transportes

Veja imagens da greve geral:

Multidão de manifestantes segurando bandeiras da Argentina em greve. 

Crédito: Fernanda Paixão

Manifestante segurando cartaz com dizeres “Plano de luta at´é que o DNU e a Lei Ônibus sejam derrubados”. 

Crédito: Fernanda Paixão

Manifestantes argentinos em greve geral nesta quarta-feira (24/01). 

 Crédito: Fernanda Paixão

Forças de segurança argentinas a partir do 'protocolo antipiquete', implementado pela ministra de Segurança Patricia Bullric. 

 Crédito: Fernanda Paixão

Trabalhadores e sindicalistas argentinos nas ruas. 

 Crédito: Fernanda Paixão

Manifestante em frente ao Congresso Nacional Argentino segurando bandeira do país. 

 Crédito: Fernanda Paixão

Manifestantes com cartaz “Não há decreto que elimine nossos direitos”. 

 Crédito: Fernanda Paixão

Criança argentina segurando cartaz dizendo “Milei é ditadura”. 

 Crédito: Fernanda Paixão

Cartazes dizendo “Não à reforma de leis ambientes” e “Pela estabilidade salarial” utilizados na manifestação. 

 Crédito: Fernanda Paixão

Manifestante caminha em frente às forças de segurança a partir do 'protocolo antipiquete', implementado pela ministra de Segurança Patricia Bullrich

 Crédito: Fernanda Paixão

Mobilização nacional ocorreu nesta quarta-feira (24/01) contra medidas neoliberais do governo Milei que pretendem cortas direitos sociais e trabalhistas