Domingo, 14 de dezembro de 2025
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O longa “Nomadland” conquistou neste domingo (25/04) três estatuetas no Oscar, incluindo a de melhor filme, e foi o grande vencedor da edição de 2021 da premiação, consagrando a diretora Chloé Zhao.

Na cerimônia, realizada em locais diferentes pelo mundo (Dolby Theatre e Union Station, em Los Angeles, além de indicados ao vivo de cidades como Londres e Seul) por conta da pandemia do novo coronavírus, o drama norte-americano faturou os prêmios de melhor filme, melhor atriz (Frances McDormand) e melhor direção (Zhao).

Zhao, de 39 anos de idade, se tornou a segunda mulher na história a conquistar o prêmio de melhor direção. Antes da roteirista chinesa, somente Kathryn Bigelow venceu a categoria, na edição de 2010 do Oscar.

As premiações ficaram bem divididas e seis longas conquistaram duas estatuetas: “Mank”, “Soul”, “O som do silêncio”, “A voz suprema do blues”, “Judas e o Messias Negro” e “Meu pai”.

Longa sobre nômades nos EUA foi o grande vencedor da noite, com três estatuetas: melhor filme, direção e melhor atriz, para Frances McDormand

Divulgação

Chloé Zhao (esq.) levou prêmio de melhor direção, e Frances McDormand (dir.), melhor atriz por Nomadland

Na categoria de melhor ator, Anthony Hopkins desbancou o falecido Chadwick Boseman por sua interpretação no filme “Meu Pai”, de Florian Zeller. O britânico de 83 anos de idade se tornou o ator mais velho a vencer um Oscar.

Já Ann Roth, de 89 anos, virou a mulher mais velha a vencer um Oscar. A norte-americana faturou uma estatueta na categoria melhor figurino pelo seu trabalho no longa “A voz suprema do blues”.

O dinamarquês “Druk – Mais uma rodada” faturou o prêmio de melhor filme internacional, superando o romeno “Collective”, o tunisiano “O homem que vendeu sua pele”, o bósnio “Quo vadis, Aida?” e “Shaonian de ni”, de Hong Kong.