Quarta-feira, 17 de dezembro de 2025
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Autoridades sanitárias da França informaram nesta quinta-feira (15/04) que o país ultrapassou a marca de 100 mil mortes provocadas pelo novo coronavírus.

Segundo o boletim do governo, a França registrou cerca de 300 novos óbitos no último período de 24 horas, elevando o total de vítimas na pandemia da covid-19 para 100.105.

Com isso, o país torna-se o oitavo com mais de 100 mil mortes na emergência sanitária que assola o mundo, atrás da Rússia, Itália, Reino Unido, Índia, México, Brasil e Estados Unidos.

O presidente francês, Emmanuel Macron, lamentou a triste marca e prestou condolências a todas as “famílias, entes queridos, aos filhos que perderam um dos pais ou avós, os irmãos enlutados, as amizades rompidas”.

Na quarta-feira (14/04), Macron fez um balanço durante o tradicional Conselho de Defesa da Saúde, quase duas semanas após a implementação de “medidas de restrição” reforçadas. Apesar dos “sinais encorajadores”, “a terceira onda não ficou para trás” e as autoridades do país europeu planejaram uma “homenagem” às vítimas.

Com novo registro, país torna-se o oitavo com mais de 100 mil mortes na pandemia mundial do novo coronavírus

Fotos Públicas

De acordo com o mapa da Universidade Johns Hopkins, a França aparece em quarto no ranking mundial de casos

De acordo com o primeiro-ministro Jean Castex, até agora, a França vacinou quase 12 milhões de cidadãos, sendo que 4.265.276 já receberam as duas doses. 

De acordo com o mapa da Universidade Johns Hopkins, a França aparece em quarto no ranking mundial e contabiliza 5.248.83 de casos e 100.232 mortes em decorrência da covid-19.

Voos

Nesta semana,  o governo da França anunciou a suspensão de todos os voos com origem ou destino no Brasil para evitar a disseminação de uma variante do novo coronavírus que teria surgido em Manaus.

A chamada P.1 já é predominante em muitas partes do país latino-americano e carrega mutações que tornam o Sars-CoV-2 mais transmissível. Estudos ainda estão em curso para determinar com clareza se a variante é mais letal ou resistente a vacinas que o vírus original. 

A variante P.1 ainda apresenta baixa circulação na França, país que enfrenta uma alta nos casos do novo coronavírus nas últimas semanas.